Banda de Vilela - Banda Filarmónica
Banda de Vilela

A Banda Filarmónica da Associação Recreativa e Musical de Vilela nasceu à sombra da Igreja, como forma de solenizar as cerimónias litúrgicas.

Foi fundada em 1860 pelo padre Reitor da Aldeia, José Machado e por Bernardino Magalhães que foi o seu primeiro contramestre, tendo como regente o padre Cardoso, pároco da freguesia vizinha de Duas Igrejas.

Com o historial de atuações a banda tem-se pautado sempre com brilhantes concertos pelas mais diversas regiões do país e no estrangeiro. Tem participado em vários certames e concursos ao longo da sua existência, tendo granjeado sempre notáveis atuações dignas de registos e memória.

As últimas décadas foram, particularmente, plenas de atividade musical com as tradicionais romarias e a gravação de cinco trabalhos discográficos:

- “Desfolhando Cantigas” (2005),
- “Simplesmente Nosso” (2008),
- “Simplesmente Nosso II – Vilela” (2011),
- “The Submerged City”
- “Golden Eagle”,

Sendo os dois últimos gravados pela editora holandesa Molenaar.

Tem também dois DVD’s:

- “Concerto Casa da Música” (2010)
- “Certamen Internacional de Aranda de Duero” (2017).

Em novembro de 2021 lançou o CD comemorativo dos 160 anos, CD com um repertório escrito e dedicado à Banda por compositores nacionais e internacionais.

No sentido de enriquecer e dinamizar o seu reportório, a Banda tem já mais de 20 obras encomendadas a diversos compositores nacionais e estrangeiros obras originais tais como:

- “Freitas” fantasia (2007)
- “Augusto Alves” pasodoble (2010)
- “Vilela em Festa” marcha de desfile (2010)
- “Cantares de Vilela” rapsódia (2010);
- “Castelo do Inferno” obra descritiva do concelho de Paredes, vencedora do Concurso de Composição de Cidad Torrevieja (2010)
- “Vilela” poema sinfónico (2011)
- “Vasco Seabra” marcha de desfile (2012)
- “Carlos Pacheco” pasodoble (2014)
- “José Ricardo Freitas” Pasodoble (2016)
- “A Celer” Marcha de concerto (2017);
- "Domingos Barros” pasodoble (2017)
- "Poseydon in Troy" (2020),

Entre outras.

É seu diretor artístico Prof. José Ricardo Freitas, o qual rege um grupo de trabalho constituído por cerca de 65 elementos com idades compreendidas entre os 10 e os 60 anos.